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A SEDENTA POR PINTO... E SEU MARIDO

Há uns dias, recebi a ligação de um homem pela manhã, que perguntou sobre o atendimento a casais, dizendo que queria que eu transasse com sua esposa naquele mesmo dia. Recebo muitas ligações dessas, que na grande maioria partem de homens que apenas fantasiam solitariamente e não têm proposta real, por falta de um acordo prévio entre os cônjuges – os caras perguntam tudo, combinam cada detalhe e terminam dizendo: “Ah, pode deixar que vou falar com ela, e qualquer coisa lhe ligo ainda hoje” (quando escuto isso, já sei que não vai rolar...).

O homem que me ligou de manhã parecia firme na proposta, assegurando que a esposa estava afim; combinei o motel em que rolaria o programa, e ele ficou de ligar pra confirmar o horário. Não sei se a mulher precisava de tempo pra criar coragem, mas o fato é que o celular não tocou mais; chegou a hora do almoço e achei que o programa não rolaria. Após várias horas, a mulher liga dizendo que queria o programa naquela mesma tarde. É tenso quando os clientes chamam em cima da hora! Eu estava noutro compromisso (nada a ver com putaria) e tive que correr contra o tempo, pra terminar o que estava fazendo e sair apressado pra fodelança!

Assim como os cantores e jogadores de futebol fazem seus rituais antes das apresentações, costumo fazer umas coisas antes do programa, pra ir entrando no “modo putão” e chegar no pique total; mas naquela vez não deu tempo: passei de “Peter Parker” a “Homem Aranha” de supetão. Cheguei esbaforido, e encontrei o marido tomando uma cervejinha no rol da suíte. Ele me cumprimentou e pediu que eu fosse ao quarto, onde sua esposa estava me esperando. Quando abri a porta, encontrei uma mulher jovem, loira, gordinha (não tanto quanto o marido), de rosto belo, sentada na cama. Tinha uma expressão de safada, ao mesmo tempo em que fazia gestos carinhosos, passando a mão no meu corpo e desabotoando minha camisa social. “Estou suadinho”, avisei. “Quer que eu tome banho?” A cliente quis, e enquanto fui pra ducha ela foi falar com o esposo.

Quando saí, ela voltou, e começamos a nos pegar. Ela segurou meu pinto e começou a chupá-lo enquanto olhava o maridão pelo vidro da porta, que estava curtindo sua bebida e fez um gesto, pedindo que saíssemos de seu ângulo de visão (enquanto escrevo, percebo que ele estava no seu próprio “ritual”, preparando-se pra entrar no jogo!). Depois me deitei, e a cliente veio chupar por cima, enquanto trocávamos algumas palavras (é interessante como as mulheres sempre dão a impressão de que não conseguirão levar o programa até o fim, mas depois engatam).

Nesse momento apareceu o marido, que entrou no quarto e sentou-se numa cadeira pra assistir. A cliente se empolgou, enquanto dizia que o meu pinto era o segundo que ela experimentava. O marido corrigiu com firmeza: “Terceiro!” Ela insistiu: “Segundo!” E ele repetiu: “Terceiro!”, ao que a mulher disse: “Aquele não valeu”. Fiquei curioso – o que terá acontecido? Acredito que foi a mesma coisa que ocorreu a um casal mais jovem, que me encontrou noutra oportunidade: eles contaram que chamaram um amigo pra um menage (sexo a três), mas acabou não rolando legal porque a mulher ficou muito nervosa.

Com a participação do marido (ainda que sem contato físico), a cliente quis que eu a comesse. Fui na posição clássica do papai-e-mamãe, metendo enquanto o cara assistia atrás de mim. “Tô adorando comer sua mulher”, eu falava. Dificilmente tenho vontade de gozar rápido, muito menos metendo (sempre gozo na punheta), mas, inexplicavelmente, veio uma baita vontade, e o meu pinto ameaçou espirrar.

- “Você é santa?”

- “Por quê?”

- “Você está fazendo milagre! Nunca tive vontade de gozar assim!”

- “Não, eu não quero que você goze dentro de mim, mesmo com camisinha!”

Eu me concentrei, e consegui segurar o jato pra continuar o trabalho. O marido veio pra cama e ficou deitado de frente pra mulher chupá-lo, enquanto ela ficava com a bunda arrebitada pra eu meter. Não sei porquê, mas o tesão foi se esvaindo, e mandei ver a punheta pra atiçar o meu instrumento; comecei a enterrar a pica, e enquanto fazia os movimentos consegui a ereção completa, já dentro da mulher, que fazia um som impagável de alívio e realização de sonho, com a cabeça erguida e os olhos fechados, gemendo ao ritmo das estocadas – “Aaaaaah... Isso! Assiiiimmm...”

Realmente, ela parecia muito sedenta por pinto. Desconfio que tenha crescido cultivando (e praticando) valores religiosos que proibiam o sexo fora do casamento, e agora estava matando as vontades. Na verdade, estava sendo atriz do começo ao fim – não dá pra explicar muito bem, mas ela tinha um jeito que não era espontâneo, ficando muito claro que estava interpretando o papel de “puta”, pra cumprir uma fantasia.

A cliente pediu pra eu gozar na sua cara. Fiquei ao seu lado e mandei a esporrada, enquanto o marido continuava de frente pra ela; a mulher não tomou o leitinho de côco, mas ficou com os lábios e os seios lambuzados, e depois comentou: “Olha, amor, você tem que aprender com ele! Goza e não murcha!” Pois é: após a gozada meu pau fica meia-bomba por vários minutos, inchadão. O orgasmo deixa ele assim, embora eu não seja daquele tipo que manda uma gozada atrás da outra (a não ser que seja em doses homeopáticas)! Fomos pro banho, enquanto o marido se arrumava.

A impressão que tive é que o cara realmente amava sua esposa; entrou naquilo só por causa dela. Pessoalmente, eu me excito muito com isso, independente do trabalho de GP: chamar alguém (principalmente um desconhecido) pra formar um triângulo sexual com a pessoa com quem se tem um compromisso. Embora nunca tenha mantido um “relacionamento aberto”, acho esse negócio muito bacana; quem sabe após largar a putaria profissional, eu não imite a cliente!

Tritani GP.

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