Experiências que não deram certo...
A atividade de GP ensinou-me muito sobre sexualidade – a minha e a dos outros. Também me ajudou a resolver (e responder) pendências do passado. Olhando para trás, entendo melhor a razão de ter entrado nisso. Quando alguém vem perguntar sobre como iniciar a prostituição, digo que não recomendo, pois é preciso muita paciência e sorte. Talvez eu fale mais sobre isso noutra postagem. Seja como for, uma das atividades de que mais gosto é o atendimento a casais héteros, para comer
Casal quente numa tarde quente!
Ontem atendi um casal de outro Estado, que estava por acaso em Araçatuba. O homem entrou em contato há alguns dias, perguntando sobre minha disponibilidade; seguindo o costume, respondi: “É melhor você dizer seu melhor dia, hora e local”. Ele questionou a cor que eu preferia na lingerie: branca, preta ou vermelha (foi a que escolhi). Chegando ao motel encontrei um homem maduro e uma mulher mais jovem. Fui beijá-la no rosto, acariciando seus cabelos e buscando abrir caminhos p
MINHA 1ª BALADA GAY!
Em uma das temporadas em SP fui a uma casa noturna ao lado de outros GP’s muito bacanas, voltada pro público LGBT. Não achei tão diferente de uma casa hétero: a principal diferença é a liberdade pra ficar sem camisa e beijar alguém do mesmo sexo, sem medo de recriminação (só vi um casal hétero). Muitos homens exibiam o corpão enquanto dançavam; em cada canto os caras se pegavam, e algumas meninas faziam o mesmo. A música era eletrônica, com ênfase na Lady Gaga. Muitos eram e
Descobertas & Novidades
Normalmente, o profissional do sexo é alguém que resolve profissionalizar algo que já pratica na vida particular; ele percebe que não tem pudores para transar com vários, e encontra nisso uma oportunidade de renda. Ou decide entrar na putaria por aperto financeiro, a contragosto. O meu caso foi totalmente diferente. O interesse de fazer dinheiro falou alto, com certeza, mas não foi determinante. Sempre achava os atores e atrizes pornôs o máximo; admirava sua desenvoltura, sua
TIRANDO A VIRGINDADE DO CAIPIRA
Atendi um rapaz que mora numa cidade vizinha, e tem 28 anos. Por incrível que pareça, ele era inteiramente virgem: nunca tinha dado nem um beijo! Não era nada efeminado (nem na voz, nem nos gestos e nem na aparência), mas era homossexual passivo, louquinho pra dar o cu pra um macho. Ele ligou com uma semana de antecedência, perguntando como deveria fazer pra me ver. Como sempre, expliquei que não tinha grilo: bastava marcar o dia, ligar no dia anterior pra confirmar e depois