Experiências que não deram certo...
A atividade de GP ensinou-me muito sobre sexualidade – a minha e a dos outros. Também me ajudou a resolver (e responder) pendências do passado. Olhando para trás, entendo melhor a razão de ter entrado nisso. Quando alguém vem perguntar sobre como iniciar a prostituição, digo que não recomendo, pois é preciso muita paciência e sorte. Talvez eu fale mais sobre isso noutra postagem. Seja como for, uma das atividades de que mais gosto é o atendimento a casais héteros, para comer
Casal quente numa tarde quente!
Ontem atendi um casal de outro Estado, que estava por acaso em Araçatuba. O homem entrou em contato há alguns dias, perguntando sobre minha disponibilidade; seguindo o costume, respondi: “É melhor você dizer seu melhor dia, hora e local”. Ele questionou a cor que eu preferia na lingerie: branca, preta ou vermelha (foi a que escolhi). Chegando ao motel encontrei um homem maduro e uma mulher mais jovem. Fui beijá-la no rosto, acariciando seus cabelos e buscando abrir caminhos p
EURECA! OS CURIOSOS EXISTEM!
Numa manhã de sábado, o telefone tocou; não era... ...alguém que tem fetiche em fingir que está marcando programa; ...alguém querendo conversar de graça; ...alguém querendo programas a valores risíveis (como se eu fosse um cara que não se valoriza, e resolveu fazer programas por estar precisando de dinheiro e ter o hábito de transar com muita gente); ...alguém que pegou meu número em outros sites e ligou atrás de informações (quando isso acontece, peço para checarem as abas d
MINHA 1ª BALADA GAY!
Em uma das temporadas em SP fui a uma casa noturna ao lado de outros GP’s muito bacanas, voltada pro público LGBT. Não achei tão diferente de uma casa hétero: a principal diferença é a liberdade pra ficar sem camisa e beijar alguém do mesmo sexo, sem medo de recriminação (só vi um casal hétero). Muitos homens exibiam o corpão enquanto dançavam; em cada canto os caras se pegavam, e algumas meninas faziam o mesmo. A música era eletrônica, com ênfase na Lady Gaga. Muitos eram e
Descobertas & Novidades
Normalmente, o profissional do sexo é alguém que resolve profissionalizar algo que já pratica na vida particular; ele percebe que não tem pudores para transar com vários, e encontra nisso uma oportunidade de renda. Ou decide entrar na putaria por aperto financeiro, a contragosto. O meu caso foi totalmente diferente. O interesse de fazer dinheiro falou alto, com certeza, mas não foi determinante. Sempre achava os atores e atrizes pornôs o máximo; admirava sua desenvoltura, sua
VOCÊ É GAY, TRITANI???
Conto nas mãos as mulheres que me procuraram até hoje, e conto numa só aquelas que me contrataram. Gostaria de atender mais o público feminino, mas falta-lhe ousadia. Aliás, após transar comigo uma cliente disse que um amigo que viu minhas fotos garantiu que eu era gay, e que seria uma roubada ela me chamar. Pra quem não sabe, as fotos em que mostro a bunda são destinadas a quem gosta de cunete (beijo grego), que é o caso da maioria dos meus clientes (incluindo os passivões).
A SEDENTA POR PINTO... E SEU MARIDO
Há uns dias, recebi a ligação de um homem pela manhã, que perguntou sobre o atendimento a casais, dizendo que queria que eu transasse com sua esposa naquele mesmo dia. Recebo muitas ligações dessas, que na grande maioria partem de homens que apenas fantasiam solitariamente e não têm proposta real, por falta de um acordo prévio entre os cônjuges – os caras perguntam tudo, combinam cada detalhe e terminam dizendo: “Ah, pode deixar que vou falar com ela, e qualquer coisa lhe lig
O VIAJANTE BOQUETEIRO
(Quando a gente acha que viu tudo...) Certas coisas que um GP experimenta não podem ser ditas, pois parecem mentira, e não temos como provar que aconteceram; se o profissional do sexo revela tudo o que vivencia, passará o ridículo e ganhará fama de contador de história. Por isso, é bom passar certas informações só pra outros GP’s (e olhe lá!). Assim como há preferências sexuais alternativas e inusitadas, que poderiam causar espanto na maioria (ex: o hétero “curioso”, ou o hét
TIRANDO A VIRGINDADE DO CAIPIRA
Atendi um rapaz que mora numa cidade vizinha, e tem 28 anos. Por incrível que pareça, ele era inteiramente virgem: nunca tinha dado nem um beijo! Não era nada efeminado (nem na voz, nem nos gestos e nem na aparência), mas era homossexual passivo, louquinho pra dar o cu pra um macho. Ele ligou com uma semana de antecedência, perguntando como deveria fazer pra me ver. Como sempre, expliquei que não tinha grilo: bastava marcar o dia, ligar no dia anterior pra confirmar e depois