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O Casado no Hotel...

Não é demais repetir que cada programa é um programa, e cada putaria é uma putaria diferente. O sexo é algo maleável, mudando de ritmo conforme a pessoa, o que torna meu trabalho algo bem interessante. Atuar como garoto de programa, pra mim, também é atuar a nível mental, desde a preparação até o encontro com o (a) cliente. Há menos de um mês, um casado me procurou no Whats... Nunca havia feito nada com homens, já estava me mirando há tempos, e queria pular a cerca pela primeira vez. Queria saber se eu poderia viajar à sua cidade; combinamos que seria melhor ele sentir a cana de açúcar do interior paulista na própria terra dela. O cliente era daqueles ligam com semanas de antecedência. Na maioria das vezes, os supostos interessados não chegam ao ato final, desmarcando em cima da hora ou simplesmente desaparecendo. Mas aquele era um interessado de verdade... Pouco antes do dia marcado, confirmou o programa, e mandou o comprovante de reserva que tinha feito no hotel. Fiquei bem animado; já havia atendido outras vezes naquele hotel, e gostara bastante. O cliente teria uma reunião de negócios no local; o programa rolaria antes.


No dia marcado, arrumei-me, aprontando as camisinhas e demais itens, e fui pro abate (rs, rs)! Cheguei ao hotel, subi pro quarto (ele havia me passado o número) e bati levemente na porta, que se abriu, mostrando-me o sorriso de um homem que buscava saciar um antigo desejo... Ele me recebeu alegre, embora dissesse estar nervoso. Falava que havia pesquisado sobre a preparação ao sexo anal, mas não tinha certeza se havia feito certo. Respondi que estava tudo bem, e naquele momento o tesão iria fluir... Era só ele seguir minhas coordenadas que o sexo aconteceria, e tudo acabaria se encaixando! Ele não tinha pressa ou grande limitação de tempo (o encontro de negócio ocorreria em algumas horas), o que permitiu que tivéssemos um momento de entrevista antes do sexo, para matar suas curiosidades. Gostei bastante... Depois fui passando a mão em seu corpo, comecei a tirar minha roupa até ficar de cueca, e pedi para ele fazer o mesmo.


​Apaguei a luz e pedi para ele se deitar, a fim de começarmos o relaxamento. Ele se soltou bastante, seguindo minhas orientações. Quando isso terminou, começamos a nos pegar. Ele veio me chupando no pescoço, no peito, na barriga (adoro quando exploram cada centímetro quadrado...). Chegou na cueca, sentindo o volume da benga, e eu aticei: “É essa a fruta que vc alugou! Cai de boca!” Ele tirou minha cueca, segurou o instrumento, apreciando-o por instantes, e começou a chupar gostoso... O que rolou foi um chá de saco, pica, glande, virilha, região da próstata...


Pedi pra ele chupar entre o saco e o ânus, dando leves mordidinhas, e depois chupasse meus bagos, subindo pela linha em direção à piroca, pra deslizar a língua até a pontinha, caindo com o bocão de volta na berinjela! Também o orientei a chupar minhas virilhas, com leves mordidinhas. Sem pedido, ele me virou pra cima na horizontal (eu estava deitado de barriga pra cima), pra explorar meu ânus. Devo ser um dos poucos ativos que curtem esse tipo de coisa! O cara fez um beijo grego fenomenal, como se estivesse saciando a fome... Chupava com vontade, enquanto eu dizia pra ele escavar a caverna, enfiando a linguinha e degustar o buraquinho. ​​


Fui pegar a camisinha, e ele disse que não sabia se conseguiria dar. Repeti que ele deveria estar confiante pro negócio rolar. Pedi pra pensar em algumas coisas antes da penetração, que o ajudariam a se preparar pra receber a piroca. A penetração foi demorada, mesmo com lubrificante e anestésico, porque o cliente dizia que estava doendo. Na segunda vez foi mais tranquilo, mas ele ainda reclamava de dor, embora eu dissesse que seu ânus estava normal e não havia sinal de algo errado. Na terceira o pinto entrou mais, mas o cliente logo pediu pra parar. Eu me deitei ao seu lado e ele contou que havia repetido o procedimento da xuca por 4 vezes, o que deve ter deixado a região sensível. Ainda assim, ele quis repetir! Pus outra camisinha e fui pro segundo round, agora com o cliente na ponta da cama, de quatro, e eu em pé. O pinto foi entrando, e ele foi andando pra frente; subi na cama e continuei a penetrá-lo, até ele pedir pra parar!

​O casado foi até o seu limite...



Durante o programa eu já havia falado sobre a batidinha de coco, e como gosto de ver as pessoas com a goela toda esbranquiçada, se esbanjando no meu leite! Ele havia mostrado reticência, alegando que não sabia se estava pronto pra aquilo. Comentei, só de brincadeira, sobre a taça de cupuaçu (alguns clientes arrebitam o cuzinho ao final, pra absorver minha porra caindo no buraquinho), e ele deu risadas.​​​


Concordou em receber o material na boca, e eu pedi pra ele se deitar (fica mais fácil pra beber... rs, rs). Preparei a batidinha e a despejei na boquinha do tarado, mas ele a segurou toda. Olhei pra ele com uma expressão safada, dizendo: “Diga ‘Amaral’!” Ele soltou algumas sílabas irreconhecíveis, com minha semente na boca, como se estivesse mascando, e foi cuspi-la no banheiro. Ficou por alguns segundos segurando na pia, olhando pro líquido branco, como se estivesse pensando longe: “Eu fiz mesmo isso! Puxa!”​


Fomos pro banhão, quando rolaram mais perguntas para mim, sobre meus programas e sexualidade em geral. E lá veio o bocão! Chupou meu pau novamente, com muito gosto! Nós nos ensaboamos, e encerramos aquela tarde quente (nos dois sentidos)!


Saí do hotel com a sensação de dever cumprido, feliz por ter ajudado uma pessoa que passava muita vontade por algo que sua esposa nunca poderia lhe dar!


Beijos, querido! E abraços aos leitores...


Do seu sempre puto,


Renato Tritani.


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