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TIRANDO A VIRGINDADE DO CAIPIRA

Atendi um rapaz que mora numa cidade vizinha, e tem 28 anos.

Por incrível que pareça, ele era inteiramente virgem: nunca tinha dado nem um beijo! Não era nada efeminado (nem na voz, nem nos gestos e nem na aparência), mas era homossexual passivo, louquinho pra dar o cu pra um macho.

Ele ligou com uma semana de antecedência, perguntando como deveria fazer pra me ver. Como sempre, expliquei que não tinha grilo: bastava marcar o dia, ligar no dia anterior pra confirmar e depois ligar do motel pra passar o número do quarto, e logo eu iria satisfazê-lo.

Quando cheguei lá, o carinha estava meio nervoso, mas cuidei de relaxá-lo direitinho, com os toques e as palavras certas, e ele se desmanchou comigo.

“Finalmente vou realizar meu sonho”, dizia ele, com um sorrisão – não era pra menos: 28 anos de seca!

O engraçado é que ele dizia que meu pau não ia entrar de jeito nenhum, mas repeti o que costumo falar pros outros: "você tem que acreditar que vai entrar, e dizer isso com segurança; tudo começa na mente". E entrou, de um jeito que eu mesmo me surpreendi: na primeira fui com jeitinho, recitando palavras de relaxamento, e o cliente gemia de dor, achando que estava sangrando.

Fodi por alguns minutos e depois tirei o pau. Ele viu que não havia sangrado – era apenas a “dor da inauguração anal”. E dali em diante meu pau entrava que era uma beleza: indo e voltando, sem barreiras ou sofrimento!

Sabem, é nessas horas que me orgulho de ser GP: o que rolou ali foi um filme pornô completo, misturado de frases (minhas) como “e você perdendo tanto tempo, hein?”, “está acontecendo de verdade mesmo, cara, não é sonho!”, “gosta de uma rôla? então toma, viado!”, e outras (dele) como “que coisa boa, meu Deus”, “foi na hora certa que eu decidi fazer isso”, “mete sem dó no seu viado”.

O cara tinha visto todas as cenas sexuais possíveis na internet, e praticava sexo virtual todos os dias. A consequência dessa doce combinação (total desconhecimento prático + total conhecimento teórico + total tesão reprimido) foi explosiva: ele tinha todas as posições marcadas na memória, e queria fazer todas dentro do tempo do programa!

Ele não curtia o sexo hard (meteção forte, batendo nas coxas), e sim algo mais soft (metendo num ritmo lento, mas profundo), e ficava de olho fechado, como se estivesse sonhando, dizendo que estava se sentindo muito bem.

No final ele pediu porra na cara; dizia que não ia beber, mas na hora do gozo o instinto falou mais alto: abriu a boca e provou umas gotas da batidinha de côco.

O cara ficou super satisfeito, e pagou meu táxi na volta.

Foi um dos melhores programas desta minha vida de ninfeto!

Quando quiser repetir, eis-me aqui, caipira safado! A cana que você gosta de chupar (sem papai e mamãe saberem) está sempre preparada!

Tritani GP.

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